Thomas Pynchon
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Thomas Ruggles Pynchon, Jr. (Long Island, 8 de Maio de 1937) é um dos mais originais escritoresnorte-americanos vivos. Famoso por criar livros longos e complexos - às vezes com centenas de personagens e dezenas de histórias paralelas -, ele é um dos principais expoentes do romance pós-moderno, juntamente com William Gaddis, John Barth, Donald Barthelme, Don Delillo e Paul Auster.
Ganhador do National Book Awards, seu nome é constantemente citado como concorrente ao Prêmio Nobel de Literatura. Em 1988, foi premiado pela Fundação MacArthur. O crítico literário Harold Bloomnomeou Pynchon um dos quatro romancistas anglófonos "canonizáveis" de seu tempo - ao lado de Don DeLillo, Philip Roth e Cormac McCarthy.
Sua ficção abrange diversos campos, como física, matemática, química, filosofia, parapsicologia,história, mitologia, ocultismo, música pop, quadrinhos, cinema, drogas e psicologia, unindo-os de maneira picaresca, humorística, absurda, poética e sombria. A preocupação central da obra dePynchon é explorar a acumulação e a inter-relação entre estes diferentes conhecimentos, que resultariam em uma realidade entrópica tangível apenas pela paranóia. Ele também é conhecido pela reclusão em que vive, o que gerou diversos rumores sobre sua real identidade.[1] Nunca concedeu entrevistas e as únicas fotos conhecidas dele datam de sua juventude
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